quinta-feira, setembro 30, 2010
segunda-feira, setembro 27, 2010
FINOS...
quinta-feira, setembro 16, 2010
Estamos GRÁVIDOS!
A Finos vai ter um novo bebê! Êêêêhhhhhhhh... Rsrsrsrsrsrsrs... Brincadeiras à parte, estamos muito felizes, radiantes, saltitantes, pois acabamos de ser contemplados com o Edital Manoel Lopes Pontes da Fundação Cultural do Estado da Bahia, para montar "BERLINDO", o primeiro Espetáculo de RUA da FINOS. O "Pai Mór", vulgo, diretor, é Yoshi Aguiar, que se lançará na carreira de encenador, o texto é do amigo Gilsérgio Botelho, um conquistense vice? No elenco, os FINOSOS Daisy Andrade, Francisco André, Frank Magalhães e Polis Nunes. Teremos também no elenco a atuação do FINOCOLABORADOR Thiago Carvalho. Preparação corporal para a cena, João Rafael Neto... É isso! Acho que muitas reuniões virão por aí... Eita noís! Segura que lá vem madeiraaaaaaaaaaaaaaaaa!!! Aguardem que notícias sobre a gestação de BERLINDO estarão vindo! Lá vamos nós para mais uma TRAVESSIA! Bjo no coração de TODOS! OS FINOSOS
segunda-feira, agosto 23, 2010
A NOVIDADE É...
segunda-feira, julho 26, 2010
Conversas Sobre Cultura
- Finos Trapos (Espaço Xisto Bahia)
- Construções Compartilhadas (Cine Teatro Solar Boa Vista)
- Associação Cultural Herdeiros de Angola (Centro Cultural Plataforma)
- Viladança (Teatro Vila Velha)
- Teatro Gamboa
- Theatro XVIII
- Teatro Vila Velha
- Teatro SESI-Rio Vermelho
- Alvenaria
- Grupo Gia
quarta-feira, julho 14, 2010
Errata
quinta-feira, julho 08, 2010
Residências Artísticas em FOCO!
O quê: I Fórum de Discussão sobre RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS Onde: Espaço Xisto Bahia (Barris) Quando: 14, 15 e 16 de Julho de 2010 (Quarta, quinta e sexta) Que horas: 14 às 18h Quanto: Entrada Franca Quem pode ir: Estudantes de Artes, Artistas, Produtores, Gestores Culturais e demais interessados!
quarta-feira, junho 30, 2010
Finas Novidades
segunda-feira, junho 07, 2010
De volta a COLUNA "Fina Homenagem Mais que Merecida"
No mês em que a Finos faz Niver (Êêêêhhhhhhhh...), estamos de volta com a publicação da Coluna "Fina Homenagem Mais que Merecida".
Abaixo segue o texto de Polis Nunes (Sócia-integrante do Grupo), uma homenagem para a Finos pelos seus SETE anos de trajetória artística.
Aguardem, em breve novas homenagens!
OS FINOSTRAPOS
Carinhosamente e em espírito de brincadeira, os membros denominam essa tal fase, que vem, vai e volta, de Fase Cabeção: Escrever Projetos para captar recursos, reuniões, reuniões e mais reuniões (Nada de ensaios!), Oficinas, Leituras, Pensar e Refletir sobre a Fina Prática de ser e estar, um Grupo de Teatro atuante, de Produção Continuada, em Salvador, na Bahia. Pois é! Eles estão em Fase Cabeção! Só Deus e São Genésio sabe até quando... E o que é SER um FINOSO? Um TRAPISTA? Um FINOLENSE? Não tem preço!(Desculpa aê viu Mastercard!) Não está no Aurélio e nem no Houais, talvez sejam termos desconhecidos da Língua Portuguesa, ainda não chegou na ABLT... Ô gente! As palavras não são a única forma de expressão humana, existe muita coisa no mundo que não dá para explicar com elas, e ser FINO da FINOS é uma dessas coisas. Alguém aí consegue resumir em no máximo cinco linhas O QUE É SER FINOSTRAPOS? Fique à vontade! O espaço é seu! ... Desejo a vocês, mais uns 20 anos de continuidade, principalmente naquilo que “voismecês” mais acreditam, e que pode ser diferente, o que nos une é o fato de acreditar, cada um do seu jeito. Acreditar na vida, na arte, no teatro, no artista, na FINOS. Acreditar que sempre sobreviveremos às crises, que superaremos as saudades, as ausências, as depressões, os vícios, as TPMs, as vaidades epicenas. Que venceremos a burocracia que emburrece e embrutece o fazer artístico no nosso estado e no nosso país, o FCBA, a JUCEB e a Receita Federal. Que podemos ir além, que queremos ir além... Né? Aqui peço licença para deixar a tal da imparcialidade que “tentou” reinar nesse texto e assumo o prazer e deleite que sinto ao redigir essas palavras, me assumo como FINOSA de coração, que ofereço pés e mãos para carregar esse nosso patrimônio cultural e imaterial, que é nosso, para nós e para o povo, conquistado com muita fé, persistência e perseverança. Isso também nos une e nos fortalece.
Mais uma vez, VIDA LONGA a Finos! Muita LUZ, que São Genésio nos abençoe e nos ampare nessa labuta que é ser ARTISTA, ser FINOARTISTA. Parabéns amigos, parentes, irmãos! Eu os AMO MUITO do meu jeito e espero que aceitem de bom grado essa simples homenagem que vos faço. Polis Nunes (Atriz integrante do Time Grupo de Teatro Finos Trapos, camisa 12) Pergunta: Quem é o TÉCNICO? Rsrsrsrsrsrsrsrs... Salvador, 04 de Junho de 2010
segunda-feira, maio 17, 2010
Finos em fusões, sensações e tramitações...
quarta-feira, março 17, 2010
Finos Trapos apresenta a saga do ator sertanejo
terça-feira, março 16, 2010
SOBRE GENNESIUS
"Gennesius", o mais recente espetáculo da Finos, com duas indicações ao Prêmio Braskem de Teatro de 2009 (Melhor Direção e Melhor Trilha Sonora), voltará a cartaz este fim de semana com apenas três edições.
Momento oportuno para publicar o comentário feito pela doce e doutoranda em Artes Cênicas do PPGAC-UFBA Adriana Amorim. Texto enviado à Finos Trapos em 05/12/2009, durante a temporada de estréia do espetáculo.
Gennesius.
Por onde começar?
Pelas certezas ou pelas surpresas? Porque a Finos Trapos é assim, das muitas certezas que você tem, uma delas é a de que você vai se surpreender.
A Finos Trapos tem aquele exagero próprios dos que tem coragem. Para o espectador preguiçoso e ávido por deslizes, talvez algumas recorrências da trupe possam incomodar. Confesso que em muitos – minto – em alguns momentos, sou este espectador, com um tique-taque no coração que apita quando acha que já deu e crê ser indispensável que o artista responda a esta solicitação programada pela repetição. Mas a galera sabe o que quer. E não se vende. Se parecer demais, paciência. Tanta coisa nos parece demais na vida e a gente aceita. Assim, a cada sensação de “tá demais”, a cena nos presenteia com uma mudança brusca, com uma poesia, com uma risada aberta, enfim, nos tira da letargia que nós mesmos ajudamos a nos colocar.
Mas que lugar mais horrível para se começar um comentário. Dane-se, foi por aí que veio é por aí que vai. Na prova de seleção do doutorado, analisei o espetáculo Sagrada Folia. O engraçado, é que não consigo me lembrar de nenhuma linha do que escrevi. Sei que fiz cruzamentos teóricos, análises pavicianas, mas, juro, não conseguiria re-escrever o texto. Uma pena, porque gostei muito de escrevê-lo e sei que fiz uma defesa honesta e bem estruturada do trabalho. Ficará para sempre nos arquivos das seleções.
Mas de Gennesius falarei de coração. Falarei pública e abertamente. Da delicadeza construída num espaço hostil de cimento e divisórias. Do elenco do qual já conhecemos os passos, vozes e arqueios corporais, mas que ainda assim vamos buscá-los. Como quem admira toda a obra de Portinari, Saramago ou Almodóvar. Muda sempre, e é sempre o mesmo. Assim, já sei que vou encontrar ali as duas bolotas negras, a voz empostada e as meninices de Polis Nunes. A exuberância vertical de Yoshi, com sua comicidade própria e sempre nova. As curvas erráticas de Ricardo e seu rosto instigante. Mas cadê a força aterrada da delicada Dani? Cadê a volatilidade esvoaçante da loira Dayse? Cadê a poesia do olhar de Chico? Ah, que saudade!!! Estavam todos a serviço da obra. E a obra tem muitos serviços. Os vistos e os escondidos. Perdoados! Presença pungente de Roberto e seus criadores de música! E as novidades: a estreante Shirley com sua coragem, voz retumbante e chegada segura. E o nosso pequeno Frank, amigo de longas datas, que passeia como o menino que é pela dor e alegria de existir e fazer teatro. Um detalhe bobo: todos têm o sorriso tão lindo. Peguei-me inúmeras vezes admirando as arcadas dentárias dos atores. Lindos dentes a nos mastigar.
Caramba, é muita coisa pra falar, gente. Já falei tanto e nem comecei ainda. Vamos lá. De novo. A luz: um milagre. O que era pra ser uma gambiarra de quermesse, transforma-se num jogo inesquecível de luz e sensações. Soluções inteligentes, surpreendentes. Os detalhes me assustam, Cada coisinha em cima do palco tem uma história pra contar. Benzadeus, é muita coisa, gente. Fico pensando – e é foda conhecer o fazer, porque a gente se perde pensando nisso – como foi o processo de inserção de cada coisinha daquela. Sou artista impaciente. Acho lindo que faz tudinho... Eu faço o básico.
Eu não sei se todo mundo sente isso, mas eu sinto uma alegria quando sento pra ver uma peça da Finos. Sou amiga demais desse povo e acho que isso interfere. Tenho por todos e cada um deles um carinho e um amor incondicional do qual não vou falar aqui, porque não se fala dessas coisas. Todo dicionário que se usar será pouco pra falar deste amor. E fico curiosa se é o amor que me faz isso ou se eles de fato conseguem criar esta atmosfera de bem estar que faz a gente sorrir mesmo antes do espetáculo começar. Não sei se o amor cria a cena ou se a cena gera amor. Quem não os ama a priori, por favor, me ajude a responder.
E como tem amadurecido o garotinho Roberto. Lá vem papo de quem sabe mais e vai analisar... Dos primeiros espetáculos até aqui, vê-se o caminhar do grupo e o amadurecimento do diretor. Se em algumas montagens os elementos cênicos o engoliam, agora dá-se justo o contrário. Ele, enfim, faz o que quer da cena e deixa-se fazer por ela, num diálogo agora sem ruídos.
Yoshi pra mim é um dos grandes atores desta geração. Não apenas pelos seus quase dois metros de altura e generosidade, mas porque tem uma segurança de si que se espalha pelo palco e contagia seus colegas. Como um velho menino, parece que já sabe o que fará adiante, mas ainda assim sabe que o caminho é indispensável e de tarefa, caminhar torna-se um prazer. Talvez público e crítica esperem dele um grande papel que o revele. Uma pena, porque o trabalho que ele faz tão honesta e alegremente já é uma prova de seu talento inquestionável.
Não vou comentar cena por cena por ninguém merece ficar lendo tantas páginas. Vou dizer de algo que realmente me chamou atenção além de tudo. O final da história – é, porque a Finos Trapos faz de um tudo em cima do palco – de teatro de imagens e todas aquelas coisas anti-texto-dramático a um final novelístico com direito a arma do crime e tudo mais. Isso é simplesmente genial e quero dedicar este parágrafo ao meu amigo Reginaldo Carvalho que deve ter se deliciado com o melodrama do final, se é que não tem o dedo dele ali. Então, voltando, o que se consegue ali é um momento inspirado e comovente de Frank, lado a lado com a comicidade de Yoshi e – pasmem! – sem que um atrapalhe o serviço do outro. Como pode, S. Roberto fazer isso com gente? O que se podia esperar ali é que com as palhaçadas do personagem de Yoshi, Gennesius caísse no ridículo, mas não. Dá-se o inusitado de diminuindo, reforçar a dramaticidade do trabalho de Frank. Deu pra entender? Na mesma cena, cara a cara, Frank é o dramático (sem pieguice) e Yoshi o palhaço e a gente no meio, sendo dividido em dois e ao mesmo tempo integrado em um.
Mistérios! Vai saber!
É a beleza de um trabalho levado a sério. Um trabalho que se faz pra si e para o outro. Por si e pelo outro, sem confusão de lugares. Sem negociações estúpidas. Sem medo de ser feliz.
Meus queridos amigos. Quero agradecer pelos momentos vividos, pela alegria e pelo afeto. Quero parabenizá-los pelo trabalho e dizer que a Finos Trapos é, inquestionavelmente, um dos melhores grupos de teatro do Brasil e que vocês são verdadeiros heróis. Eu amo vocês.
Com amor. Adriana Amorim.
segunda-feira, março 08, 2010
"Gennésius de Finos Trapos " de volta no Espaço Xisto Bahia - Barris
domingo, fevereiro 28, 2010
5,6,7,8 Voltando...
E uma notícia pra lá de BOA!!!
A Finos recebeu duas indicações ao PRÊMIO BRASKEM DE TEATRO 2009, para Gennésius - Melhor Direção e Melhor Trilha Sonora... Em breve voltaremos, com notícias fresquinhas para vocês! Os Finos